Ora lá está para Carpe diem quam minimum credula postero tens de te libertar, a tua mente tem de voar, ser livre sem ter de se rebaixar a outras mentes que se julgam superiores e que afinal pouco valem, pois estão tão presas ao que é tabu, ao que é tradição portuguesa ou de outra nacionalidade. Todos nascemos livres: quando alguém nasce, nasce selvagem, não é de ninguém, mas infelizmente vão-nos recalcando e muitas das pessoas quando abrem os olhos já perderam a sua condição de "selvagem", os olhos inocentes e brilhantes de criança, aquele "uau" quando vêem um céu estrelado! Carpe diem quam minimum credula postero
2 comentários:
Ora lá está para Carpe diem quam minimum credula postero tens de te libertar, a tua mente tem de voar, ser livre sem ter de se rebaixar a outras mentes que se julgam superiores e que afinal pouco valem, pois estão tão presas ao que é tabu, ao que é tradição portuguesa ou de outra nacionalidade. Todos nascemos livres: quando alguém nasce, nasce selvagem, não é de ninguém, mas infelizmente vão-nos recalcando e muitas das pessoas quando abrem os olhos já perderam a sua condição de "selvagem", os olhos inocentes e brilhantes de criança, aquele "uau" quando vêem um céu estrelado!
Carpe diem quam minimum credula postero
Parabéns!!
Este diário não podia vir em melhor altura...
Tenho novidades sobre a nossa exposição :)
Beijinhos!
Luis
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